La Mujer no debería estar sola

La Mujer no debería estar sola

En este mes de la mujer comenzamos con este título que es un mensaje en pocas palabras de la escritora chilena Isabel Allende que ha escrito varios libros siendo en cada uno de sus libros la importancia de la mujer. Uma mujer nacida en 1942 comenzando como escritora en uma revista chilena conocida como Paula uma revista feminista que ya ella se identifica como feminista y defensora del derecho de la mujer. Con su primer libro La Casa de los Espíritus publicado en 1982. Siendo un éxito internacional de ventas junto a sus libros posteriores publicados en diferentes idiomas.

Isabel en sus entrevistas cuenta su vida, su historia nacida en uma época de los años 40 en Santiago, Chile dentro de uma familia conservadora con un poder del país de la iglesia católica estudiando en colegios católicos de niñas en donde ella tenía que cumplir con las costumbres que toda mujer debia seguir casarse y ser madre, y los estudios eran prioridad para los hombres.

Isabel no tuvo estudios superiores, y fue rebelde, pero como ella define; tuvo suerte, y esa suerte fue tener el apoyo de su madre. Evitando seguir la vida que su madre tenía convirtiéndose en uma mujer independiente.

Su primer casamiento fue cuando trabajaba en Naciones Unidas para (FAO) en 1962 en su matrimonio tuvo 2 hijos Paula (1963) y Nicolás (1966). En 1975 fue exiliada a Venezuela consecuencia del golpe militar en Chile en 1973.

Cuando escribe su primer libro fue dentro de la necesidad y nostalgia de la soledad que se encontraba en el exilio en Venezuela. Sin imaginar los resultados de ese libro la vida de ella cambio. En 1987 se divorcia, y vuelve a casarse en1988.

En 1992 enfrenta la muerte de su hija Paula que es un dolor que lleva hasta el día de hoy a los 80 años. Con esa experiencia escribe el Libro Paula, y con los recursos de la venta de ese libro lanza en 1996 la Fundación Isabel Allende en honor a Paula para apoyar los programas que promueven y conservan los derechos de la mujer y los niños.

Su vida y su historia la resume en uma de sus reflexiones publicado en la página de la Fundación terminando en su escrito con lo siguiente:

“Escribo porque necesito recordar y superar. Es a partir de la memoria y un sentimiento de pérdida que la pasión de crear surge. Cada libro es un acto de amor, una ofrenda que preparo con gran cuidado, con la esperanza de que será bien recibida”.

Isabel en unas de sus entrevistas dice que desea para las mujeres lo siguiente:

“Yo quiero para las mujeres Un mundo mejor en el cual predomine la solidaridad la variedad de género la inclusión, la belleza, la compasión, la paz no tener que vivir en guerra no tener que vivir defendiéndose con miedo, sino que vivir en paz poder aprovechar la maravilla de este planeta cuidar este planeta y todas sus especies cuidarnos unos a otros. Todo eso que las mujeres hacemos indistintamente por nuestros hijos hacerlo por el mundo.”

VERSÃO EM PORTUGUÊS

Mulheres não devem ficar sozinhas

Neste mês da mulher começamos com este título, que é uma mensagem em poucas palavras da escritora chilena Isabel Allende que já escreveu vários livros, em cada um de seus livros a importância da mulher. Uma mulher nascida em 1942 começou como escritora em uma revista chilena conhecida como Paula, uma revista feminista que ela já identifica como feminista e defensora dos direitos das mulheres. Com seu primeiro livro A Casa dos Espíritos publicado em 1982. Sendo um sucesso de vendas internacional com seus livros subsequentes publicados em diversos idiomas.

Em suas entrevistas, Isabel conta sua vida, sua história, nascida na década de 40 em Santiago do Chile no seio de uma família conservadora com poder do país da Igreja Católica, estudando em colégios católicos para meninas, onde teve que cumprir os costumes que toda mulher deveria seguir para casar e ser mãe, e os estudos eram prioridade para os homens.

Isabel não tinha ensino superior, e era rebelde, mas como ela define; ele teve sorte, e essa sorte foi ter o apoio de sua mãe. Evitando seguir a vida que sua mãe levava ao se tornar uma mulher independente.

O seu primeiro casamento foi quando trabalhava para as Nações Unidas (FAO) em 1962. Do seu casamento teve 2 filhos, Paula (1963) e Nicolás (1966). Em 1975 ela foi exilada para a Venezuela como resultado do golpe militar no Chile em 1973.

Quando escreveu seu primeiro livro foi por necessidade e nostalgia da solidão que encontrou no exílio na Venezuela. Sem imaginar o resultado daquele livro, sua vida mudou. Em 1987 ele se divorciou e se casou novamente em 1988.

Em 1992, enfrentou a morte da filha Paula, uma dor que carrega até hoje aos 80 anos. Com essa experiência, ela escreveu o livro Paula e, com os recursos da venda desse livro, lançou a Fundação Isabel Allende em homenagem à Paula em 1996 para apoiar programas que promovem e preservam os direitos da mulher e da criança.

A sua vida e história estão resumidas numa das suas reflexões publicada na página da Fundação, terminando na sua escrita com o seguinte:

“Escrevo porque preciso relembrar e superar. É da memória e do sentimento de perda que surge a paixão de criar. Cada livro é um ato de amor, uma oferenda que preparo com muito carinho, esperando que seja bem recebido”.

Isabel em uma de suas entrevistas diz que deseja o seguinte para as mulheres:

“Quero para as mulheres um mundo melhor onde predomine a solidariedade, a variedade de gênero, a inclusão, a beleza, a compaixão, a paz, não ter que viver na guerra, não ter que viver se defendendo com medo, mas viver em paz para poder aproveitar da maravilha deste planeta cuidem deste planeta e todas as suas espécies cuidem umas das outras. Tudo o que nós mulheres fazemos indistintamente por nossos filhos, façamos pelo mundo”.


Escrito por: Janet Del Carmen Araya Sanches, professora na Idioma Independente em Bauru-SP

Para contato: arayajanet534.ii@gmail.com


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